sábado, 26 de março de 2011

Os Dois Espiritos


OS DOIS ESPÍRITOS
Rev. Lee Vayle




No começo do ano de 1997 o Rev. Lee Vayle estava dando início a uma longa série de estudos intitulada “Mordomia”, porém neste dia ele interrompeu estes estudos para tratar de um outro assunto muito importante, do qual o irmão Branham havia igualmente tratado ao longo de seu ministério, a respeito dos ungidos dos últimos dias. O Senhor Jesus Cristo havia nos alertado de que no tempo do fim surgiriam falsos ungidos e profetas mentirosos para tentar se possível enganar o próprio eleito. A semelhança deles com os profetas genuinamente vindicados por Deus é tal que a diferença entre eles seria a de um fio de navalha, ou seja, quase que imperceptível, mas que poderia ser percebida se atentássemos para algumas das indicações que o Senhor Jesus nos havia apontado.

Após o Filho de Deus ter ressuscitado, Ele reuniu os Seus discípulos dando-lhes a ordenança de levarem o Evangelho da salvação por todo mundo e a toda criatura. O Pai estaria com eles na forma do Espírito Santo a fim de produzirem os mesmos sinais executados pelo ministério do Filho do homem. No entanto, lhes foi advertido de que aqueles mesmos sinais também poderiam ser feitos pelos falsos profetas, que apesar de se vestirem com peles de ovelhas, interiormente seriam lobos devoradores, semente da serpente, que rejeitariam a Palavra de Deus. Mas aqueles que passassem pela experiência do novo nascimento mediante o batismo com o Espírito Santo não se desviariam da verdade. Para isso o eleito deve crer que Jesus Cristo é o Filho Unigênito de Deus que foi enviado para nos dar a vida eterna, e de que Ele ressuscitou dentre os mortos tornando-Se o único mediador entre Deus e os homens. Da mesma forma deve também crer na Palavra vindicada de Deus entregue pelos Seus apóstolos e profetas. Assim fazendo, não haverá a possibilidade de ser enganado por qualquer sinal ou ensino proveniente do falso ministério.

Como uma árvore, estes falsos ungidos são identificados pelos seus frutos, os quais não se resumem a uma vida imoral, mas basicamente em seu ensino, pois o fruto de um profeta é a palavra ou mensagem que ele prega, o que ele produz e profetiza. Eles podem profetizar no Nome do Senhor, porém não podem respaldar o que profetizam. Seus sinais e prodígios podem até ser genuínos, mas eles se afastaram da Palavra. Tais sinais por eles produzidos se assemelham em muito com o ministério profético vindicado de Deuteronômio 18, mas que na verdade está identificado mais precisamente com o mencionado no capítulo 13, onde é feito a advertência de que o falso profeta produz sinais genuínos, mas com uma falsa mensagem a fim de provar o povo de Deus e afastá-lo Dele.

Estes dois espíritos são de uma origem remota, tendo o seu começo lá no princípio da criação quando o Logos que saiu de Deus estava na forma do arcanjo Miguel, e que juntamente com o querubim ungido, Lúcifer, o filho da manhã, lideravam na adoração a Deus. Apesar de Lúcifer ser muito sábio e ter possuído uma unção genuína de Deus, esta por sua vez seguia uma linha diferente daquela que o Filho de Deus possuía. Entretanto, os dois eram literalmente iguais até o dia em que Lúcifer pervertesse a Palavra e desejasse para si a mesma adoração que Deus recebeu, sendo desta forma expulso de Seu companheirismo, tornando-se então Satanás, o diabo. Mais tarde ele se fez presente no Jardim do Éden para seduzir Eva e por meio dela inserir em meio à raça humana a sua semente sobre a terra, que levaria consigo a mesma unção e esperteza de seu pai. Eles podem expulsar demônios, falar em línguas, orar pelos enfermos e produzir sinais, porém não podem se manter na Palavra por não possuírem os mesmos genes de Deus.

Como nos dias de Moisés, William Branham também foi confrontado por uma infinidade de falsos ungidos que se emaranhavam em meio ao movimento pentecostal produzindo grandes sinais, rejeitando porém a Palavra vindicada da hora e misturando a política com a religião.

Mas a semente eleita de Deus andará na luz e dará ouvidos ao Seu genuíno profeta vindicado. E por meio de Sua Mensagem Deus está movendo o Seu povo do cativeiro de Satanás para a liberdade, e da morte para a imortalidade em Cristo Jesus.

Diógenes Dornelles
diogenes.dornelles@yahoo.com.br


Até aqui você leu os comentáriso feito pelo tradutor Diógenes Dornelles ao sermão do  Pr. Lee Vayle "Os Dois Espíritos". O sermão está a sua disposição. Faça seu pedido pelo e-mail radiounife@hotmail.com
                                                                          
 

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A Savação das Nossas Almas
Deus Assumindo a Total Responsabilidade -

sexta-feira, 18 de março de 2011

Principios do Amor lee vayle


Este sermão foi pregado no culto de encerramento de um pequeno encontro ocorrido na cidade canadense de Mississauga, onde lá durante alguns dias, o Rev. Lee Vayle esteve ministrando alguns estudos doutrinários e revisto alguns irmãos já de longo companheirismo. O tema escolhido foi sobre o amor.

Anteriormente o irmão Branham havia crido que a evidência do batismo com o Espírito Santo era o amor. Porém após uma conversa franca com o Rev. Lee Vayle em West Palm Beach, convenceu-se de que não poderia ser, pois o apóstolo Paulo havia dito que embora demonstrássemos um sacrifício tal como o de entregar o nosso próprio corpo físico para ser queimado em favor de alguém e, mesmo assim não tivéssemos amor, isso de nada serviria. Então o irmão Branham aprofundou o seu entendimento sobre a questão, compreendendo que a evidência do batismo com o Espírito Santo era crer na Mensagem da hora, a Palavra revelada de Deus.

Deus é a Palavra. Porém Deus também é amor e há somente um amor real que é o amor do próprio Deus derramado no interior de nossos corações pelo Espírito Santo, através do Seu canal que é a Sua Palavra. Portanto aquele que cre em Sua Palavra terá o amor de Deus. Paulo disse que os dons um dia cessam, porém o amor de Deus dura para sempre. Este amor que vem de Deus é um amor sofredor, benigno, sem dissimulação ou hipocrisia. Ele não se ensoberbece e nem se porta de maneira inconveniente, não se irrita e não se magoa, suporta tudo com fé, esperança e paciência, o que significa que ele possui um preço, um custo. Aquele que quiser amar terá que estar disposto a pagar pelo seu preço.

Todo o gesto de amor por menor que seja exige um sacrifício. Não se ama de graça. Por conseguinte, um preço precisa ser pago. Se quisermos provar que amamos teremos que estar dispostos a pagar o preço disso, como abrir mão às vezes de nossas “verdades” e opiniões pessoais e sacrificar determinadas coisas tais como desejos, sonhos, planos, direitos ou até mesmo dinheiro. As Escrituras mostram que o amor de Deus é sacrificial.

Quando Adão viu a esposa que o Senhor Deus lhe fizera disse a ela: “Tu és osso dos meus ossos...”. O que Adão estava fazendo na verdade foi uma pequena declaração de amor. Foi como se ele dissesse: “Agora você é parte de mim e eu de você. Somos um só corpo e uma só carne. Portanto sempre estaremos juntos. Onde eu estiver tu estarás comigo, e para onde fores, lá estarei”. Porém quando sua esposa lhe apareceu, confessando ter transgredido o único mandamento dado por Deus após ter sido enganada pela serpente, Adão não sendo enganado, sabia perfeitamente que Eva deveria ser expulsa do jardim e morrer pelo delito cometido. Mas como agora ele poderia cumprir com as suas juras de amor? Como provar que aquelas suas palavras foram sinceras?

Foi neste momento que Adão percebeu de que não se deve amar somente com palavras, mas também com atitudes e ações. Se ele antes havia declarado o seu amor para a sua esposa, agora era necessário prová-lo, mesmo que isso lhe custasse algo, como abrir mão do próprio companheirismo que ele possuía com Deus no jardim. Ele estava preso às suas palavras e somente após ter compartilhado do mesmo pecado de sua esposa é que ele teria certeza de que para onde ela fosse, ele estaria com ela.

O irmão Branham nos ensinou que o amor de Adão para com a sua esposa foi um tipo perfeito do amor do Senhor Jesus Cristo pela Sua Igreja. Ele pos o Seu manto de lado e abandonou a glória que Ele possuía com o Seu Pai desde antes da fundação do mundo, e veio até nós para compartilhar do mesmo corpo de pecado que o nosso, a fim de entregá-lo em sacrifício pelo pecado original cometido e dar-nos o ministério da reconciliação, para assim termos a certeza de que onde Ele estivesse nós estaríamos com Ele.

Deus declarou o Seu amor por nós por meio dos Seus profetas e salmistas quando prometeu a vinda desse Filho. Ele estava preso às Suas Palavras e havia feito um juramento em Seu próprio Nome. Porém Seu amor não ficou apenas em palavras. Ele provou o Seu amor, o que significa que isso Lhe custou algo. Ele enviou o Seu Filho Unigênito e O amou ao saber que o Seu Filho também esteve disposto a pagar o preço do amor com o Seu sofrimento, e dar deliberadamente a Sua vida pela raça humana sem Se envergonhar de nos chamar de irmãos, pois sabia que éramos todos de uma mesma origem.

Entretanto, o Filho demonstrou humildemente através de Sua obediência não somente o Seu amor por nós, mas também pelo Seu Pai. Ele suou gotas de Sangue no jardim do Getsêmani tentando lutar Consigo mesmo para poder cumprir com a perfeita vontade de Deus, de modo a não fazer nada que fosse contrário à Sua Palavra. E ao usufruirmos deste amor precisamos ser também um exemplo dele. Jesus havia dado um novo mandamento aos Seus discípulos ordenando que se amassem uns aos outros da mesma maneira como Ele havia amado. Ele foi em busca do necessitado a fim de auxiliá-lo a qualquer custo e assim devemos também fazer o mesmo dando prioridade aos da família da fé.

O irmão Branham também disse que o amor de Deus é corretivo. Deus precisou expulsar o casal do jardim do Éden não porque Ele era injusto ou cruel, mas porque os amava e precisava corrigi-los. Todo o filho de Deus que O desobedece precisa passar por uma correção e ser reeducado, como demonstrado em Hebreus 12, que é o capítulo da disciplina. O amor de Deus não é a correção em si, mas ela é uma comprovação de Sua paternidade, pois Deus somente pode corrigir aos Seus filhos como um pai corrige um filho a quem ama. Mas os que são desprovidos de correção provam serem bastardos e não filhos de Deus genuínos. Os filhos ilegítimos não suportam a correção de Sua Palavra enquanto que os filhos de Deus são corrigidos em suas atitudes e em sua maneira de pensar, de forma a atingirem a estatura de varão perfeito e servirem a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor.

Há um custo na correção, tanto para aquele que é corrigido, como para aquele que corrige. Aquele que é corrigido deve aceitar a sua correção com paciência, pois isso o tornará participante da santidade de Deus. Onde houver um erro ou uma falha, se existe amor, ele estará obrigado a corrigir aquela vida a fim de que ela se acerte com Deus para o seu próprio bem. Toda a confrontação também deve ser evitada, pois onde há contenda há falta de conhecimento e só o conhecimento de Deus corrige todo o erro. E quando nos dispomos a arcar com os custos do amor chegamos ao ponto de sermos um com o Pai, que tem constantemente pago o seu preço.

Ao nos corrigir, Deus é submetido a uma posição de humildade uma vez que Ele precisa condescender e chamar o homem ao arrependimento antes de lhe investir qualquer juízo. Mesmo nesta era negra em que vivemos onde o homem tem rejeitado a Deus e a Sua Palavra, Ele ainda assim continua batendo na porta para convencê-lo a receber a verdade e andar na luz. Deus está pagando um preço para tentar Se aproximar do homem que tem rejeitado a Sua Palavra. Ele tem Se humilhado a fim de provar o Seu amor. Ao bater na porta isso tem Lhe custado algo. Significa dizer que Deus provou o Seu amor por nós e continua provando, pois Ele ainda persiste em trabalhar em prol de Seus filhos.

As Escrituras revelam que ao criar o mundo Deus trabalhou até fatigar-se. A obra da criação não foi uma obra fácil para Ele. Ela Lhe custou algo e Ele precisou repousar. Ao concluir o Seu trabalho Deus havia posto o homem, a coroa de Sua criação, no jardim do Éden para também trabalhar, porém sem nenhuma necessidade de correção, até o dia em que ele caiu. Desde então, a fim de demonstrar o Seu amor, Deus tem voltado ao trabalho para dar ao homem pecador a plena redenção, ao enviar o Seu Filho para a propiciação de seus pecados e habitado em meio aos homens de modo a restaurar a Sua Liderança e criar um novo céu e uma nova terra, onde nela a raça humana redimida possa reinar imortal. Toda a criação está aguardando com ardente expectativa pela revelação dos filhos de Deus. E tudo isso possui um custo que é requerido do amor.

Deus tem feito uma nova obra para que a Noiva entre no Seu repouso e da mesma forma a Noiva também precisa trabalhar para entrar nesse repouso. A palavra da promessa é a apresentação da Noiva à Cristo pela qual Ele Se doou, formada pelos filhos instruídos que avidamente aguardam pela Ceia das Bodas, para juntos comerem e beberem com Aquele que os resgatou e os amou com um amor sem fim. Nesta nova criação não haverá lembrança das coisas velhas e nem muito menos a morte ou qualquer separação, pois na eternidade todos permanecerão unidos em amor que é o vínculo da perfeição.

Diógenes Dornelles
diogenes.dornelles@yahoo.com.br

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Obtenha cópias do sermão impressa, escreva para radiounife@hotmail.com - aguardamos seu contato.






A Salvação Das Nossas Almas

A Salvação de Nossas Almas – Romanos 8
7 de Outubro de 2000

Irmão Lee Vayle

Sermão traduzido por Diógenes Dornelles


Introduçao ao sermão do irmão Lee "A Salvação das nossas Almas"

Neste estudo, o reverendo Lee Vayle inicia falando sobre a blasfêmia em que vivem os católicos por acreditarem que Pedro está no lugar de Cristo, quando na verdade quem está no lugar de Cristo é o Espírito Santo. Até mesmo os protestantes estão dando sustentação para tais blasfêmias, conseguindo Deus por nada e vendendo por milhões, responderão por isso uma vez que é sua responsabilidade. Se você sustenta o Nome, você responderá por isto. Caim não aceitou ser chamado de descendência da serpente e rejeitou o sangue, adorando a Deus com uma oferenda fora do tempo. A Palavra de Deus deve permanecer dentro da estrutura da Palavra ou você está em apuros.

Ao ler para a congregação algumas reportagens sobre o massacre ocorrido na África, o Rev. Lee Vayle aponta a “falha inerente” em cada nação e individuo, mostrando o que disse William Branham que a “chaleira não pode chamar a panela de preta”.

Ao tecer seus comentários sobre o aborto como uma forma de assassinato, ele nos diz que a alma é o fator que conta, Deus tinha que ter um espírito para unir a mente, o corpo e aquelas coisas que estão no cérebro, à alma, que é o homem interior.

Quando temos um homem como cabeça de uma nação que se posiciona a favor do aborto, mostra que temos chegado ao fim e que é tarde demais e o mundo jamais despertará. Tudo é um processo e sem o que temos hoje, não poderia haver de modo algum a vinda do Senhor em cena. Mesmo o mundo caindo aos pedaços não pense nem por um instante que a situação está fora de controle, Se você quer a plenitude do Espírito Santo, nós O temos agora mesmo, Deus mesmo, porque o batismo com o Espírito Santo abriu caminho para o próprio Espírito Santo, e isso é Deus. Ele está aqui agora mesmo, pronto para guiar a Igreja para o Milênio.

No grande plano da salvação há somente um Salvador, e este é Deus. Há somente um Messias, somente um Cristo, e esse é Deus. E como que Ele operou isto através de Jesus Cristo na expiação foi através da crucificação e ressurreição de Jesus Cristo.

O Éden não era um lugar de imortalidade, se bem que poderia ser chamado de um lugar de imortalidade condicional, mas o lugar para onde estamos sendo dirigidos é de imortalidade incondicional. O irmão Branham disse que o Milênio é um período de santificação mais ampla, então teremos ali um aprendizado, como o teremos aqui, nós iremos muito mais adiante mesmo que nós estejamos aqui por algum tempo. E quando o irmão Branham volta, nós iremos muito mais adiante. E novamente nós O vemos, muito mais além. Estamos chegando àquele lugar.

Fazendo referencia a Graça de Deus, Você tem que ir a Deus e receber o que Deus tem para você, e o que Deus tem para você é o Seu Filho, a vida que está nesse Filho.

Quando se ensina algo errado por não ter compreendido corretamente as palavras de William Branham, faz assim ele dizer o que não disse, Lee Vayle afirma que é por isso que discorda de quase 99%, seja qual for a porcentagem que os branhamitas sejam. Lee Vayle diz que vai direto à Palavra, porque tudo que o irmão Branham disse é a Palavra. O Livro de Apocalipse somente foi necessário, para Apocalipse 10:1-7, o sétimo selo, e o profeta da sétima era. Aquilo foi meramente o creme espumado e a cereja no topo do sorvete.

Jesus é uma parte de Deus, como também nós somos, e necessitamos do mesmo Espírito que levantou a Jesus dos mortos, e se você anda conforme a Palavra você já tem o Espírito Santo em você, que está vivificando você frente ao dia em que você morre, vira gás e cinzas e talvez todos os gases, o Espírito Santo traz tudo isto de volta ao mesmo tempo outra vez. Agora, onde está o Espírito? Ele está na Palavra. Como disse o irmão Branham: “Deus criará novamente, não pelo sexo, mas por meio da ressurreição, trazendo todas estas coisas juntas”.

Podemos ver assim o plano da redenção, e descobriremos cada vez mais claramente que sempre fomos salvos, a salvação é “livrar para um lugar de segurança”. Isto quer dizer que a salvação é onde você chega, e a chegada, nesta Bíblia, não acontece até Apocalipse 20-22, a Nova Jerusalém, o Cordeiro no trono, a Noiva ao redor do trono, os 144.000 em presença, o Cordeiro no trono, a Coluna de Fogo, Jeová-Elohim, sobre o trono, manifestado naquela Luz e Deus se torna Tudo em todos, e o Tudo em todos é o Espírito de Deus, de Deus para o Seu Unigênito e deste para cada um de Seus filhos, e você não teve nada a ver com isso; porque quem pode dizer a um pai como lidar com sua família? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? Quem ousa me condenar? Isso é o que realmente significa.

Se Deus tem te justificado ninguém portanto pode te condenar a morte, e o mesmo Deus te batiza com o Espírito Santo, com Seu próprio poder, o qual é um dom temporário, para que você receba dunamis, e assim você caminha para a posição onde o batismo do Espírito Santo não é mais necessário, porque a Vida está na Palavra e No minuto em que A recebemos e realmente A cremos e A temos no coração, Ela se torna vida em nós, e nós podemos andar na luz e fazer o que Deus quer.

Ir. Rosendo

Até aqui você leu a introdução do sermão "A Savação Das Nossas Almas", Adquira  cópias impressas escrevendo para: radiounife@hotmail.com
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